aqui quando a criança é maior de 3 anos pode propor desafios para ela andar com um pé dentro de um pneu e o outro dentro do outro.
aqui ela vai engatinhar sobre o pneu sem cair dentro d mesmo
passando pelo pneu sem cair dentro dele
aqui o pneu virou tipo um pula pula, as crianças dão a mão e ficam pulando sem cair e deixar o colega cair, é muito divertido e prazeroso
luanna
SEJAM BEM VINDOS
DEIXEM AKI UM RECADINHO E SUGESTÕES DE MATERIAS OBRIGADA
domingo, 12 de agosto de 2012
compromisso com o futuro – investir na criança
1. Por que e como investir na primeira infância?
Esta cartilha tem o objetivo de informar e convidar à refexão sobre a primeira infância, isto é, o
período que vai desde a concepção até o sexto ano de vida, em razão da imperiosa necessidade de um
olhar e uma atitude mais cuidadosos em direção a esse segmento. Propõe-se a apresentar as conclu-
sões de especialistas que reforçam a importância dos primeiros anos de vida, período essencial para a
promoção do desenvolvimento humano, social e econômico, de forma a assegurar a sustentabilidade
em direção a uma cultura de paz.
Pesquisas científcas demonstram que a criança empobrecida, com carências afetiva, econômica
e social pode não desenvolver plenamente seu cérebro por causa de ambiente estressante associado
à baixa renda. A falta de alimentação adequada, a ausência de interação socioeducativa saudável, de
afetividade, de acolhimento familiar e social, de segurança em relação a sua integridade física e afetiva,
a falta de estímulos cognitivos, com menos livros, menos leitura, menos jogos e menos oportunidade
de participar de eventos culturais, confguram essa realidade.
Mundialmente, é consenso que investir na primeira infância assegurará dividendos em um futuro
muito próximo, pois é sabido que o desenvolvimento do cérebro acontece muito mais rapidamente nessa
fase do que em qualquer outro período da vida. Estudos, e entre eles o do Banco Mundial, afrmam que,
cada dólar aplicado em programas para a primeira infância redundará em economia de, pelo menos, sete
dólares, em futuros programas de saúde, educação, previdência, assistência social e sistema prisional,
combinados com o aumento de produtividade ao longo do tempo. Concluem ainda que as crianças que
tiveram acesso à educação infantil foram menos reprovadas no ensino fundamental e obtiveram um
aumento de 2% a 6% em seus salários, quando na idade adulta.
Em 1990, a comunidade mundial, incluindo o Brasil, foi signatária da Declaração Mundial de Educa-
ção para Todos, a qual reconhece que todos os indivíduos têm direito às oportunidades educativas que
satisfaçam suas necessidades básicas de aprendizagem e enfatiza que “a aprendizagem começa com
o nascimento”, incluindo a educação infantil e os cuidados na primeira infância como parte da educação
básica. Desse modo, a educação nessa fase do desenvolvimento foi declarada como responsabilidade
do Estado e não mais pertencendo somente ao domínio privado da família.
Dados da Fundação Instituto Brasileiro de Geografa e Estatística (IBGE) de 2008 revelam que apenas
17% das 11 milhões de crianças que se encontram na primeira infância contam com o apoio de algum
tipo de instituição, como creches públicas, e que 45,4% das famílias mais pobres, com renda per capita
de até meio salário mínimo, têm crianças na primeira infância, com idades de zero a seis anos.
O tema do momento é a sustentabilidade e é preciso lembrar que a justiça social é um dos pilares que
assegura estarmos no caminho certo. Essa questão certamente passa pela atenção à primeira infância.
Portanto, propostas integradas dedicadas à educação e aos cuidados e promoção do desenvolvimento 7
Fundação Prefeito Faria Lima - Cepam
infantil, mostram-se como importante recurso para reverter o ciclo intergeracional da pobreza, fortale-
cendo as famílias, suas crianças e as comunidades onde vivem.
Pesquisa realizada no Estado de Michigan (EUA) durante 40 anos comprovou que as crianças que
tiveram educação pré-escolar apresentaram, em relação às que não tiveram esse recurso:
• Renda mensal mais alta;
• Percentagem mais alta de casa própria;
• Nível mais alto de instrução;
• Percentagem mais baixa da necessidade de assistência por programas sociais;
• Número menor de prisões na população jovem;
• Menor tempo em programas de recuperação escolar, para os que tinham alguma difculdade de
aprendizado.
Investir em programas que garantam o desenvolvimento na primeira infância é uma imperiosa necessi-
dade ética, porque assegura as bases para a dignidade humana, e também social e econômica, e exige dos
gestores públicos políticas assertivas e integradas, com a participação e fscalização da sociedade.
fonte: http://www.culturainfancia.com.br/portal/index.php
luanna
Esta cartilha tem o objetivo de informar e convidar à refexão sobre a primeira infância, isto é, o
período que vai desde a concepção até o sexto ano de vida, em razão da imperiosa necessidade de um
olhar e uma atitude mais cuidadosos em direção a esse segmento. Propõe-se a apresentar as conclu-
sões de especialistas que reforçam a importância dos primeiros anos de vida, período essencial para a
promoção do desenvolvimento humano, social e econômico, de forma a assegurar a sustentabilidade
em direção a uma cultura de paz.
Pesquisas científcas demonstram que a criança empobrecida, com carências afetiva, econômica
e social pode não desenvolver plenamente seu cérebro por causa de ambiente estressante associado
à baixa renda. A falta de alimentação adequada, a ausência de interação socioeducativa saudável, de
afetividade, de acolhimento familiar e social, de segurança em relação a sua integridade física e afetiva,
a falta de estímulos cognitivos, com menos livros, menos leitura, menos jogos e menos oportunidade
de participar de eventos culturais, confguram essa realidade.
Mundialmente, é consenso que investir na primeira infância assegurará dividendos em um futuro
muito próximo, pois é sabido que o desenvolvimento do cérebro acontece muito mais rapidamente nessa
fase do que em qualquer outro período da vida. Estudos, e entre eles o do Banco Mundial, afrmam que,
cada dólar aplicado em programas para a primeira infância redundará em economia de, pelo menos, sete
dólares, em futuros programas de saúde, educação, previdência, assistência social e sistema prisional,
combinados com o aumento de produtividade ao longo do tempo. Concluem ainda que as crianças que
tiveram acesso à educação infantil foram menos reprovadas no ensino fundamental e obtiveram um
aumento de 2% a 6% em seus salários, quando na idade adulta.
Em 1990, a comunidade mundial, incluindo o Brasil, foi signatária da Declaração Mundial de Educa-
ção para Todos, a qual reconhece que todos os indivíduos têm direito às oportunidades educativas que
satisfaçam suas necessidades básicas de aprendizagem e enfatiza que “a aprendizagem começa com
o nascimento”, incluindo a educação infantil e os cuidados na primeira infância como parte da educação
básica. Desse modo, a educação nessa fase do desenvolvimento foi declarada como responsabilidade
do Estado e não mais pertencendo somente ao domínio privado da família.
Dados da Fundação Instituto Brasileiro de Geografa e Estatística (IBGE) de 2008 revelam que apenas
17% das 11 milhões de crianças que se encontram na primeira infância contam com o apoio de algum
tipo de instituição, como creches públicas, e que 45,4% das famílias mais pobres, com renda per capita
de até meio salário mínimo, têm crianças na primeira infância, com idades de zero a seis anos.
O tema do momento é a sustentabilidade e é preciso lembrar que a justiça social é um dos pilares que
assegura estarmos no caminho certo. Essa questão certamente passa pela atenção à primeira infância.
Portanto, propostas integradas dedicadas à educação e aos cuidados e promoção do desenvolvimento 7
Fundação Prefeito Faria Lima - Cepam
infantil, mostram-se como importante recurso para reverter o ciclo intergeracional da pobreza, fortale-
cendo as famílias, suas crianças e as comunidades onde vivem.
Pesquisa realizada no Estado de Michigan (EUA) durante 40 anos comprovou que as crianças que
tiveram educação pré-escolar apresentaram, em relação às que não tiveram esse recurso:
• Renda mensal mais alta;
• Percentagem mais alta de casa própria;
• Nível mais alto de instrução;
• Percentagem mais baixa da necessidade de assistência por programas sociais;
• Número menor de prisões na população jovem;
• Menor tempo em programas de recuperação escolar, para os que tinham alguma difculdade de
aprendizado.
Investir em programas que garantam o desenvolvimento na primeira infância é uma imperiosa necessi-
dade ética, porque assegura as bases para a dignidade humana, e também social e econômica, e exige dos
gestores públicos políticas assertivas e integradas, com a participação e fscalização da sociedade.
fonte: http://www.culturainfancia.com.br/portal/index.php
luanna
vale a pena conferir este video sobre arteducação
neste video você verá concepções de sociedade e cultura
http://www.youtube.com/watch?v=SDOBlG4JPCw
luanna
http://www.youtube.com/watch?v=SDOBlG4JPCw
luanna
sexta-feira, 20 de julho de 2012
os 7 anões e suas personalidades
O Blog Cultura Lado B, virou portal e você pode continuar acessando as principais notícias da televisão e do cinema, no site: www.culturaladob.com
Todos hão de concordar que o primeiro desenho dos estúdios Disney, Branca de Neve e os 7 anões
é um clássico muito bonito e bem feito. Lançado em 1937 nos cinemas
americanos, o longa-metragem exigia tamanha perfeição que levou 3 anos
para ficar pronto. No conto original dos irmãos Grimm, os anões não
possuiam nomes e personalidades distintas. Para a versão de Walt Disney,
foram cogitados aproximadamente 50 nomes e personalidades foram sendo
elaboradas com o desenvolvimento do projeto, sendo definidas somente no
último ano de produção.
Na
transição do livro para o filme houveram diversas mudanças, como por
exemplo, no filme a Rainha tenta matar Branca de Neve apenas uma vez, no
livro são mais. Outra mudança marcante é quanto o final da história:
quando o príncipe encontra Branca de Neve no esquife, ordena aos seus
serviçais a carregarem ela ao Castelo mas tropeçam em uma pedra, fazendo
a maçã envenenada pular da garganta da princesa. Na versão Disney, o
encanto poderia ser quebrado apenas pelo primeiro beijo de amor, e é
exatamente o que acontece quando o Príncipe encontra Branca de Neve
jazendo em seu esquife de ouro.
Mas vamos voltar aos anões. Mestre foi escolhido para o líder do grupo porque passava a idéia de uma pessoa amigável numa posição de autoridade. Atchim foi inspirado no ator Billy Gilbert, que havia se tornado célebre por seu espirro hilário em vários filmes precedentes. Feliz era um contraponto perfeito para Zangado. Zangado
é um personagem que possui uma crítica indireta a imprensa americana:
representa os cínicos da plateia – aqueles que chamaram o filme de “a
tolice de Disney”, que não acreditavam que um desenho animado poderia
ser um dia, um longa metragem. Soneca e Dengoso eram nomes que davam margem a inúmeras possibilidades de ideias simpáticas e engraçadas. Dunga
foi concebido como uma espécie de trapalhão chapliniano, mas
paulatinamente o personagem foi se transformando num anãozinho ingênuo e
simplório. Restava ainda a dificuldade de se encontrar uma voz adequada
para ele, mas Walt Disney não gostou de nenhuma apresentada, optando
assim por deixar Dunga sem falar. Dunga, chegou a ser cogitado ser
chamado de “Surdo”, mas Walt Disney não queria transformar deficiências
físicas em motivo de sátira.
Existe uma outra teoria que diz que os 7
anões correspondem exatamente aos 7 metais/planetas que os alquimistas
designavam pelos mesmos símbolos usados na astrologia para os sete
planetas. Alguns dos anões representam estas características dos metais e
dos planetas, como por exemplo, Mestre, o mais velho dos anões representa o Sol (ouro), o líder. Feliz, representa
a bonança e a fartura de Júpiter, gordinho e feliz. Juntos são os dois
anões mais gordinhos na concepção de Disney. Em seguida temos Zangado representando a Ira de Marte. Dengoso representando a beleza de Vênus. Soneca representando a Lua e seu pecado capital preguiça. Atchim representando as atormentações de Saturno e Dunga representa Mercúrio, o mais rápido dos planetas, e também o menorzinho deles.
Não há como negar que Walt Disney,
depositou em cada um dos anões uma personalidade que para ele teria um
significado especial e muito maior, mas depois de muitos anos este
mistério continua sem respostas. Milhares de teorias surgem a cada ano
mas nenhuma tão conclusiva como se esperava.
Embora Branca de Neve, seja a personagem
principal do filme, são os anões os donos das melhores cenas. Cada um de
seu jeito marcante e forte personalidade. Ainda continuam tão populares
quanto em 1937, quando foram lançados.
E você, tem uma teoria para as personalidades dos anões?
luanna
terça-feira, 19 de junho de 2012
A série Educadores Brasileiros apresenta a biografia e a obra de grandes teóricos da educação no Brasil.
O segundo programa revela a vida e a obra de Anísio Teixeira. O objetivo principal é explorar a mais revolucionária realização desse grande educador: o Centro Educacional Carneiro Ribeiro, mais conhecido como Escola Parque.
A narrativa é construída por meio de um grande acervo de imagens de vídeos, filmes de arquivo, fotografias e documentos, além de depoimentos de filhos, amigos e especialistas.
Fonte: http://tvescola.mec.gov.br
http://www.youtube.com/watch?v=GyaFU0cNKig&feature=related
luanna
O segundo programa revela a vida e a obra de Anísio Teixeira. O objetivo principal é explorar a mais revolucionária realização desse grande educador: o Centro Educacional Carneiro Ribeiro, mais conhecido como Escola Parque.
A narrativa é construída por meio de um grande acervo de imagens de vídeos, filmes de arquivo, fotografias e documentos, além de depoimentos de filhos, amigos e especialistas.
Fonte: http://tvescola.mec.gov.br
http://www.youtube.com/watch?v=GyaFU0cNKig&feature=related
luanna
sábado, 26 de maio de 2012
PAPEL DO PEDAGOGO
DOS SERVIÇOS DO
ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO
SEÇÃO I
DAS FINALIDADES
Art. 46 – É papel
específico do Especialista de Educação – Supervisor Pedagógico ou Orientador
Educacional, articular o trabalho pedagógico da escola, coordenando e
integrando o trabalho dos coordenadores de área, dos docentes, dos alunos e de
seus familiares em torno de um eixo comum.
SEÇÃO II
DAS ATRIBUIÇÕES
Art. 47 – Compete ao
Especialista de Educação Básica da Escola – Supervisor Pedagógico e/ou
Orientador Educacional:
I. Coordenar o
planejamento e implementação do Projeto Pedagógico da escola, tendo em vistas
as diretrizes definidas no plano de desenvolvimento da escola:
a) participar da elaboração
do plano de desenvolvimento da escola;
b) delinear com os
professores, o Projeto Pedagógico da escola;
c) coordenar a elaboração
do currículo pleno da escola, envolvendo a comunidade escolar;
d) assessorar os
professores na escolha e utilização dos procedimentos e recursos didáticos
curriculares;
e) promover o
desenvolvimento curricular; redefinindo, conforme as necessidades, os métodos e
materiais de ensino;
f) participar da
elaboração do Calendário Escolar;
g) articular os docentes
de cada área para o desenvolvimento do trabalho técnico-pedagógico, da escola
definindo suas atividades específicas;
h) avaliar o trabalho
pedagógico, sistematicamente, com vistas à reorientação de sua dinâmica
(avaliação externa);
i) participar com o corpo
docente, do processo de avaliação externa e da análise de seus resultados;
j) identificar as
manifestações culturais características da região e incluí-las no
desenvolvimento do trabalho da escola;
k) orientar o trabalho
docente, colaborando na elaboração de instrumentos de avaliação e sua
aplicação, fazendo o estudo e o registro dos resultados;
l) rever, anualmente, a
Proposta Pedagógica.
II. Coordenar o programa
de capacitação do pessoal da escola:
a) analisar os resultados
da avaliação sistemática feita com os professores e identificar as necessidades
dos mesmos;
b) realizar a avaliação de
desempenho dos professores, identicando as necessidades individuais de
treinamento e aperfeiçoamento;
c) efetuar o levantamento
da necessidade de treinamento e capacitação dos docentes na escola;
d) manter intercâmbio com
instituições educacionais e/ ou pessoas visando sua participação nas atividades
de capacitação da escola;
e) analisar os resultados
obtidos com as atividades de capacitação docente, na melhoria dos processos de ensino
e de aprendizagem.
III. Realizar a orientação
dos alunos, articulando o envolvimento da família no processo educativo;
a) identificar junto com
os professores as dificuldades de aprendizagem dos alunos;
b) orientar os professores
sobre as estratégias mediante aos quais as dificuldades identificadas possam,
ser trabalhadas à nível pedagógico;
c) encaminhar às
instituições especializadas, os alunos com dificuldades que requeiram um
atendimento terapêutico;
d) promover a integração
do aluno no mundo do trabalho através da
informação profissional e da discussão de questões relativas aos interesses
profissionais dos alunos e a à configuração do trabalho na realidade social;
e) envolver a família no
planejamento e desenvolvimento das ações da escola;
f) proceder, com auxílio
dos professores, ao levantamento das características sociais, econômicas e
lingüísticas do aluno e sua família;
g) utilizar os resultados
do levantamento como diretrizes para as diversas atividades do planejamento do
trabalho escolar;
h) analisar com a família
os resultados do aproveitamento do aluno, orientando se necessário, para
obtenção de melhores resultados;
i) oferecer apoio as
instituições escolares discentes, estimulando a vivência da prática democrática
dentro da escola;
j) participar dos
Conselhos de Classe.
IV – Realizar outras
atividades que, por sua natureza recaiam no âmbito de sua competência.
luanna
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