SEJAM BEM VINDOS

DEIXEM AKI UM RECADINHO E SUGESTÕES DE MATERIAS OBRIGADA

domingo, 13 de março de 2011

PENSEM NISSO

INTERESSANTE!

ESCRITO POR REGINA BRETT, 90 ANOS DE IDADE,

ASSINA UMA COLUNA NO THE PLAIN DEALER, CLEVELAND, OHIO.


"Para celebrar o meu envelhecimento,
certo dia eu escrevi as 45 lições que a vida me ensinou.
É a coluna mais solicitada que eu já escrevi."


1. A vida não é justa, mas ainda é boa.

2. Quando estiver em dúvida, dê somente o próximo passo, pequeno .

3. A vida é muito curta para desperdiçá-la odiando alguém.

4. Seu trabalho não cuidará de você quando você ficar doente.
Seus amigos e familiares cuidarão. Permaneça em contato.

5. Pague mensalmente seus cartões de crédito.

6. Você não tem que ganhar todas as vezes Concorde em discordar.

7. Chore com alguém. Cura melhor do que chorar sozinho.

8. É bom ficar bravo com Deus Ele pode suportar isso.

9. Economize para a aposentadoria começando com seu primeiro salário.


10. Quanto a chocolate, é inútil resistir.

11. Faça as pazes com seu passado, assim ele não atrapalha o presente.

12. É bom deixar suas crianças verem que você chora.

13. Não compare sua vida com a dos outros.
Você não tem idéia do que é a jornada deles.

14. Se um relacionamento tiver que ser um segredo,
você não deveria entrar nele.

15. Tudo pode mudar num piscar de olhos Mas não se preocupe;
Deus nunca pisca.

16. Respire fundo. Isso acalma a mente.

17. Livre-se de qualquer coisa que não seja útil, bonito ou alegre.

18. Qualquer coisa que não o matar o tornará realmente mais forte.

19. Nunca é muito tarde para ter uma infância feliz.
Mas a segunda vez é por sua conta e ninguém mais.

20 Quando se trata do que você ama na vida, não aceite um não como resposta.

21. Acenda as velas, use os lençóis bonitos, use roupa chic.
Não guarde isto para uma ocasião especial. Hoje é especial.

22. Prepare-se mais do que o necessário, depois siga com o fluxo.

23. Seja excêntrico agora. Não espere pela velhice para vestir  roxo.

24. O órgão sexual mais importante é o cérebro.

25. Ninguém mais é responsável pela sua felicidade, somente você...

26. Enquadre todos os assim chamados "desastres" com estas palavras
'Em cinco anos, isto importará?'

27. Sempre escolha a vida.

28. Perdoe tudo de todo mundo.

29. O que outras pessoas pensam de você não é da sua conta.

30. O tempo cura quase tudo. Dê tempo ao tempo.

31. Não importa quão boa ou ruim é uma situação, ela mudará.


32. Não se leve muito a sério. Ninguém faz isso.

33. Acredite em milagres.

34. Deus ama você porque ele é Deus,
não por causa de qualquer coisa que você fez ou não fez.

35. Não faça auditoria na vida. Destaque-se e aproveite-a ao máximo agora.

36. Envelhecer ganha da alternativa -- morrer jovem.

37. Suas crianças têm apenas uma infância.

38. Tudo que verdadeiramente importa no final é que você amou.

39. Saia de casa todos os dias. Os milagres estão esperando em todos os lugares.

40. Se todos nós colocássemos nossos problemas em uma pilha
e víssemos todos os outros como eles são,
nós pegaríamos  nossos mesmos problemas de volta

41. A inveja é uma perda de tempo. Você já tem tudo o que precisa.

42. O melhor ainda está por vir. 


43. Não importa como você se sente, levante-se, vista-se bem e apareça.

44. Produza!

45. A vida não está amarrada com um laço, mas ainda é um presente.

ANOMIA, HETERONOMIA, AUTONOMIA

O DESENVOLVIMENTO MORAL SEGUNDO PIAGET
    No aspecto moral, segundo Piaget, a criança passa por uma fase pré-moral, caracterizada pela anomia, coincidindo com o "egocentrismo" infantil e que vai até aproximadamente 4 ou 5 anos. Gradualmente, a criança vai entrando na fase da moral heterônoma e caminha gradualmente para a fase autônoma.
Piaget afima que essas fases se sucedem sem constituir estágios propriamente ditos. Vamos encontrar adultos em plena fase de anomia e muitos ainda na fase de heteronomia. Poucos conseguem pensar e agir pela sua própria cabeça, seguindo sua consciência interior.

ANOMIA HETERONOMIA AUTONOMIA
A : negação
NOMIA: regra, lei
A lei, a regra vem do exterior, do outro
Capacidade de governar a si mesmo

Na fase de anomia, natural na criança pequena, ainda no egocentrismo, não existem regras e normas. O bebê, por exemplo, quando está com fome, chora e quer ser alimentado na hora. As necessidades básicas determinam as normas de conduta. No indivíduo adulto, caracteriza-se por aquele que não respeita as leis, pessoas, normas.
Na medida em que a criança cresce, ela vai percebendo que o "mundo" tem suas regras. Ela descobre isso também nas brincadeiras com as criança maiores, que são úteis para ajudá-la a entrar na fase de heteronomia.
Na moralidade heretônoma, os deveres são vistos como externos, impostos coercitivamente e não como obrigações elaboradas pela consciência. O Bem é visto como o cumprimento da ordem, o certo é a observância da regra que não pode ser transgredida nem relativizada por interpretações flexíveis. De certa forma, a intolerância da Igreja, por qualquer interpretação diferente da sua, referente ao Evangelho, manteve a humanidade na heteronomia moral. O bem e o certo estavam na Igreja, no Estado e não na consciência interior do indivíduo.
A responsabilidade pelos atos é avaliada de acordo com as conseqüências objetivas das ações e não pelas intenções.
O indivíduo obedece as normas por medo da punição. Na ausência da autoridade ocorre a desordem, a indisciplina.
Na moralidade autônoma, o indivíduo adquire a consciência moral. Os deveres são cumpridos com consciência de sua necessidade e significação. Possui princípios éticos e morais. Na ausência da autoridade continua o mesmo. É responsável, auto-disciplinado e justo. A responsabilidade pelos atos é proporcional à intenção e não apenas pelas conseqüências do ato.
O processo educativo deve conduzir a criança a sair de seu egocentrismo, natural nos primeiros anos, caracterizado pela anomia, e entrar gradualmente na heteronomia, encaminhando-se naturalmente para a sua própria autonomia moral e intelectual que é o objetivo final da educação moral.
Esse processo de descentração conduz do egocentrismo (natural na criança pequena) caracterizado pela anomia, à autonomia moral e intelectual.
As atividades de cooperação, num ambiente de respeito mútuo, embasado na afetividade, preservam do egoísmo e do orgulho, auxiliando a criança no longo processo de descentração, conduzindo-a gradativamente da heteronomia para a autonomia moral. Um ambiente de medo, autoritarismo, respeito unilateral tende a perpetuar a heteronomia.


Do egocentrismo inicial a criança, gradualmente, vai "saindo" de si mesma, ampliando sua visão de mundo e percebendo que faz parte de um todo maior.
Gradualmente, aprende a cooperar, a respeitar e a amar o próximo.

Egocentrismo                                                                                descentração
egoísmo - orgulho                                                                                            cooperação - respeito - afeto


    ANOMIA                                      HETERONOMIA                                      AUTONOMIA



O quadro abaixo relaciona as atitudes interiores e as fases morais:
ANOMIA HETERONOMIA AUTONOMIA
Bagunça
Devassidão
Libertinagem
Dissolução
Medo
Autoritarismo
Imposição
Castigo
Prêmio
Respeito unilateral
Autocracia
Tirania
Cooperação
Amor
Respeito mútuo
Afetividade
Livre-arbítrio
Democracia
Reciprocidade
Lei Causa e Efeito

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

PSICOMOTRICIDADE

Elementos básicos da psicomotricidade.


Bom, posso dizer a vocês que este tema me encanta! A psicomotricidade, uma palavra que se parece difícil na pronuncia mais que na verdade é a junção da afetividade+desenvolvimento motor + desenvolvimento cognitivo (raciocínio). É o base da educação e o desenvolvimento da criança.
Todo o bom professor sabe que os estimulos do movimento da criança aliado ao afeto é a certeza que se vai construir uma base sólida de desenvolvimento integral da criança para toda a vida, por isso que não tem como desvincular educação infantil do coração e para quem gosta dessa area sabe-se que o amor é a base de tudo.
Abaixo coloquei para vocês um texto que explica a base da psicomotricidade na educação infantil, leiam que pode auxiliá-los no desenvolvimento das atividades em sala de aula.


Elementos básicos da psicomotricidade.


A psicomotricidade é uma técnica que procura destacar a relação existente entre a motricidade, a mente e a afetividade facilitando a abordagem global da criança.


1. Esquema corporal.

Ao conhecimento intuitivo, imediato, que a criança tem do próprio corpo, capaz de gerar nela as possibilidades de atuar sobre as partes do seu corpo, sobre o mundo exterior e sobre os objetos que a cercam denomina-se esquema corporal.
A própria criança percebe-se e percebe os seres e as coisas que a cercam,
Em função de sua pessoa. Sua personalidade se desenvolverá graças a uma progressiva tomada de consciência de seu corpo, de seu ser, de suas possibilidades de agir e de transforma o mundo á sua volta.
A criança se sentira bem á medida que seu corpo lhe obedece, que o conhece bem, que pode utiliza-lo não somente para movimentar-se, mas também para agir.

2. Coordenação dinâmica geral.

É constituída de exercícios de equilíbrio, que é a base essencial da coordenação dinâmica geral.
Os exercícios de equilíbrio têm como finalidade melhorar o comando nervoso,
A precisão motora e o controle global do deslocamento, do corpo no tempo e no espaço.

3. Coordenação visomotora.

Os exercícios de coordenação visomotora têm como finalidade o domínio de campo visual, associado à motricidade fina das mãos, dois elementos básicos para o grafismo.
São exercícios extremamente atraentes á criança, pois são apresentados em forma de jogos de bola. Onde a destreza, o controle muscular (força) e a leveza manual solicitada pelo grafismo.

4. A lateralidade

Durante o crescimento, naturalmente se define o domínio lateral na criança: será mais forte, mais ágil do lado direito ou esquerdo. A lateralidade
Corresponde a dedos neurológicos, mas também é influencia por certos hábitos sociais.
Não devemos confundir lateralidade (domínio de lado em relação ao outro, em termos de força e da precisão) e conhecimento “esquerdo-direito’’(domínio dos termos “esquerda” e “direita”).
O conhecimento “esquerdo-direito” decorre da nação de domínio lateral.È a generalizão da percepção do eixo corporal, de tudo o que cerca a criança:esse conhecimento será mais facilmente aprendido quanto mais acentuada e homogênea for a lateralidade da criança. Como efeitos, se a criança percebe que trabalha naturalmente com aquela mão guardará sem dificuldades que “aquela mão” é à esquerda ou à direita. Caso haja hesitação na escolha da mão, a noção de “esquerda-direita’’ não poderá fiema-se com segurança. Da mesma forma, em caso de lateralidade cruzada, a criança confundirá facilmente os termos “esquerda” e “direita”. Por ser ora forte do lado direito (por exemplo o pé), ora mais forte do lado esquerdo (a mão).
O conhecimento estável de esquerda e de direita só é possível aos 5 ou 6 anos, e a reversibilidade (possibilidade de reconhecer a mão direita ou a mão esquerda de uma pessoa a sua frente) não pode ser abordada antes dos 6 anos.6 anos e meio, de fato, esse estudo procede os de simetria em orientação especial.

5. Organização e estrutura especial.

È a orientação, a estruturação do mundo exterior referindo-se primeiro ao seu referencial, depois a outros objetos ou pessoas em posição estática ou em movimento.
A estrutura espacial significa:

*A tomada de consciência da situação de seu próprio corpo no meio ambiente, isto é, de lugar e da orientação que pode ter em relação as pessoas e coisas :

*A tomada de consciência da situação das coisas entre si ;

*A possibilidade de organiza-se perante o mundo, que a cerca, de organização as coisas entre si, de colocá-las em um lugar, de movimentá-las.
A todo instante, a criança encontra-se em um espaço bem precioso, onde lhe é solicitada:

*Que se situe (está sentada em uma cadeira, diante de uma mesa):

*Que situe um objeto em relação ao outro(a vasilha de tinta encontra-se ao lado de sua folha, o pincel está dentro da vasilha de tintas):

*Que se organize em função do espaço de que dispõe (espontaneamente a criança desenha um sol no canto superior da folha, uma casa no meio e uma árvore á direita da casa);

*A estruturação especial, portanto, é parte integrante de nossa vida; alias, é difícil dissociar os três elementos fundamentais da psicomotricidade corpo, espaço tempo e, quando operamos com toda dissociação, limitamo-nos a um aspecto bem preciso e restrito da realidade.

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

POOH ENCRENCADO

Certo dia, chegando à casa de Christopher Robin, o Ursinho Pooh levou o maior susto quando a porta se abriu. Ele deu de cara com um balão.

Sem entender o que era aquilo, pediu uma explicação.

- É só um balão de borracha, cheio de ar - disse o menino.

- Posso brincar com ele? - perguntou Pooh.


- Claro! Mas tome muito cuidado para ele não estourar - recomendou Christopher.

Feliz da vida, Pooh saiu cantando pelo Bosque dos Cem Acres.

Enquanto ele pulava entre a árvores, o Coelho, todo atarefado tentava espantar os corvos que comiam sua horta.

Quando ele viu o Pooh chegando, teve uma grande idéia.

Depois de muita conversa, convenceu o amigo a deixar o balão com ele, em troca de um pote de mel.

- Tome muito cuidado para ele não estourar! Eu prometi ao Christopher que ia tomar conta do balão - explicou Pooh.

Sem perder tempo, o Coelho pintou uma boca e dois olhos assustadores no balão e, com algumas peças de roupa, fez um espantalho.

Funcionou! Os corvos fugiram apavorados.


Leitão, que passava por ali, tentou conversar com o espantalho, achando que era um amigo do Coelho.


Quando deu de cara com aqueles olhos enormes, saiu correndo. Na correria, encontrou-se com Tigrão.

- Fuja, Tigrão! - ele gritou.

Eles voltaram à casa do Coelho. O valente Tigrão tentou enfrentar o desconhecido. Mas ao perceber o que era aquilo, empurrou o Leitão para cima do balão.

A linha que prendia o balão se soltou e . . .vuuuuch!

O balão saiu voando, levando o Leitão de carona.


Quando o ar acabou, eles pegaram o balão murcho e trataram de se esconder na casa do Coelho, para não encontrar o Pooh. Mas ele foi até lá.

Leitão, Coelho e Tigrão inventaram um montão de histórias para tentar explicar por que o balão estava murcho. Pooh não conseguia entender, até que . . . o Coelho falou a verdade.

Pooh ficou desesperado. Como ia contar tudo isso para o Christopher?

No outro dia, Leitão, Coelho e Tigrão não tiveram outra saída. Ao se encontrarem com o menino, explicam o que havia acontecido.

Pooh, que não estava com eles, apareceu com o balão murcho na mão.

- Ah, ah, ah! - riu o garoto. - O balão não estourou, está vazio. É só encher de novo.

E foi o que ele fez. Depois deu o balão aos amigos, que segurando uns nos outros, saíram voando pelo bosque.

- Ei! Voltem aqui, seus loucos por balões! - exclamou Christopher.

carmelo o caramujo


Era uma vez um caramujo que se chamava Carmelo.

Um dia, enquanto passeava calmamente pelo campo, encontrou algumas borboletas e pensou como seria bom se tivesse aquelas cores tão brilhantes na sua carapaça.


Carmelo continuou o seu passeio e logo adiante encontrou uma joaninha e novamente se pôs a

pensar:

"Como a joaninha é bonita, assim toda vermelha com bolinhas pretas. Por que será que minha concha é sem cor?"

Então Carmelo se sentiu tão triste, mas tão triste por não ter uma carapaça colorida, que começou a fazer um pedido por escrito, para alguém resolver o seu problema.

Foi então que ele avistou um homem, perto dali, misturando tintas para pintar um quadro muito colorido.

Carmelo não perdeu tempo, e o mais rápido que pôde, andou até onde o pintor estava e perguntou sem a menor cerimônia:

- O cavalheiro poderia pintar minha carapaça com as cores das borboletas ou as das asas da joaninha?

O pintor ficou muito feliz em poder ajudar

Carmelo e, na mesma hora, começou a pintar sua carapaça com bolinhas pretas que nem as das joaninhas.

Carmelo não cabia em si de contente, e foi correndo mostrar suas novas cores aos amigos.

No entanto, eles não ficaram nem um pouco impressionados, e um deles disse para Carmelo:

A Festa no Circo

Marlene B. Cerviglieri


A cidade amanhecera em festa. Todos queriam achar um tempo para irem ao Circo. Havia chegado há já uns dois dias, prometendo dar um espetáculo de arromba. Fez um grande desfile pela cidade com todos os seus componentes. Seria uma festa mesmo! Quase todo ano eles chegavam na cidade e era um reboliço danado. Muitas pessoas aproveitavam para vender seus docinhos, e o pipoqueiro não vencia fazer tanta pipoca. Era muito interessante, pois o único animal que eles tinham eram os cavalos que puxavam as carroças. Havia trapezistas, bailarinas, homens voadores. Mulher de barba grande. Os palhaços então eram muitos cada um com uma roupa diferente. O mágico sempre nos surpreendia com seus truques. Faziam também um teatrinho com bonecos grandes quase perfeitos, e eram muitos engraçados mesmo.


Havia distribuição de brindes para todos, coisinhas simples, mas era uma alegria para nós. Naquele dia fui buscar pipoca que tinha acabado. Fiquei esperando até chegar o milho numa fila bem grande. Foi então que ouvi uma historia que me emocionou Um dos garotos que estava na fila, era do circo. Não sei o que ele fazia me parece que trabalhava com os bonecos no teatrinho. Foi então que alguém na fila perguntou;

- Por que vocês não têm animais no circo?

O menino olhou pensativo para todos nós e disse:

- Há muitos anos atrás este circo era dos avós do dono de hoje. Eles tinham animais. Leões, macacos. Cachorros amestrados, cavalos velozes. A bilheteira do Circo, que cuidava de vender os ingressos, ganhou um nenê muito lindo um belo menino. Todos nós moramos em trailer ou barracas. Ela foi para a bilheteria e deixou o bebê dormindo no trailer. Veio uma chuva muito forte, uma tempestade e o vento levou metade do Circo embora. Ficou tudo de pernas para o ar! Todos estavam amedrontados e apavorados. Ela chorava e pedia pelo filhinho, não se sabe onde estaria, pois o vento arrastou tudo. Foi quando viu a Chita, a macaca maior do Circo, carregando o seu bebê nos braços bem apertadinho. Foi até a mãe e o entregou. A mãe chorava muito e a macaca também. Todos se salvaram, mas metade dos animais se foi, assim como todos os filhotes da macaca. Daí em diante o Circo foi acabando com a apresentação de animais. Fizeram uma grande Festa no Circo depois para agradecer a vida de todos.

- Mas por que excluíram os animais para sempre? Perguntei.

- Porque são animais irracionais, aprendem o que lhe ensinamos para se apresentarem, apesar de terem o instinto de preservação, isto não é suficiente para que eles possam se defender quando acontece uma tragédia. Foi pensando em preservá-los que o Circo não os quis mais nas apresentações. Tentei imaginar os animais correndo tentando fugir sem saber o que fazer. Se nós que somos racionais no pânico ficamos perdidos, imaginem eles. Chegou a pipoca, e voltei para meu lugar ainda pensando no que ouvira. Mas a alegria voltou, A Festa no Circo foi maravilhosa!

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

domingo, 30 de janeiro de 2011

USE COMO BORDA PARA CRACHA DAS CRIANÇAS
MENSAGEM DE BOAS VINDAS
OUTRA BORDA

FAIXA DE BOAS VINDAS

luanna

A TROCA DO PALHAÇO

Era uma vez um jovem príncipe que saiu de seu reino à procura de esposa. Ele gostava de flores brancas.

- Quando encontrar uma jovem que se chame Branca Flor, eu me casarei com ela.

Após percorrer meio mundo, encontrou pelo caminho um circo.

As duas filhas do palhaço eram as bailarinas.

Ambas eram lindas, e uma delas parecia uma flor. Chamava-se Branca Flor.
O príncipe, muito emocionado, foi procurar o palhaço para dizer que havia se apaixonado pela sua filha.
- Na verdade não é minha filha - disse o palhaço. Minha esposa e eu a encontramos pequenina num campo de margaridas brancas. Demos a ela o nome de Branca Flor e a adotamos como filha.

- Pois bem; quero me casar com ela, mas não pretendo separá-los - disse o príncipe. Todos vocês podem viver comigo no palácio.

Bastante felizes, puseram-se a caminho do reino daquele príncipe encantador.

Aconteceu que, durante a viagem, o palhaço sentiu inveja que a escolhida não tivesse sido sua própria filha.

Ao chegar a um bosque, deixou Branca Flor lá e, uma vez no palácio, apresentou sua filha como se fosse a outra.

- Não é tão bonita como quando a vi dançar - disse o jovem, um tanto decepcionado.

- É o cansaço da viagem, senhor - explicou o palhaço. Ela logo se recuperará e ficará bela como antes.

No dia seguinte, o príncipe estava em seu quarto do palácio, um pouco triste, quando de repente entrou pela janela uma pombinha branca que levava uma margarida no bico.

O jovem teve a impressão de que ela estava tentando lhe dizer alguma coisa.

O príncipe decidiu que deveria seguí-la.

E assim chegou a um bosque onde ouviu barulho de soluços. Ao aproximar-se descobriu sua querida Branca Flor ao pé de uma árvore, bastante assustada. Abraçou-a cheio de alegria e, em cima de um cavalo branco, levou-a para o palácio.

Celebrou-se o casamento dos dois alegres jovens e Branca Flor perdoou o palhaço, pois amáva-o como se fosse seu pai, e o mesmo fez com sua irmã. Esta se casou com um cavaleiro da corte e todos viveram felizes para sempre, como nos contos de fada.