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segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

domingo, 30 de janeiro de 2011

USE COMO BORDA PARA CRACHA DAS CRIANÇAS
MENSAGEM DE BOAS VINDAS
OUTRA BORDA

FAIXA DE BOAS VINDAS

luanna

A TROCA DO PALHAÇO

Era uma vez um jovem príncipe que saiu de seu reino à procura de esposa. Ele gostava de flores brancas.

- Quando encontrar uma jovem que se chame Branca Flor, eu me casarei com ela.

Após percorrer meio mundo, encontrou pelo caminho um circo.

As duas filhas do palhaço eram as bailarinas.

Ambas eram lindas, e uma delas parecia uma flor. Chamava-se Branca Flor.
O príncipe, muito emocionado, foi procurar o palhaço para dizer que havia se apaixonado pela sua filha.
- Na verdade não é minha filha - disse o palhaço. Minha esposa e eu a encontramos pequenina num campo de margaridas brancas. Demos a ela o nome de Branca Flor e a adotamos como filha.

- Pois bem; quero me casar com ela, mas não pretendo separá-los - disse o príncipe. Todos vocês podem viver comigo no palácio.

Bastante felizes, puseram-se a caminho do reino daquele príncipe encantador.

Aconteceu que, durante a viagem, o palhaço sentiu inveja que a escolhida não tivesse sido sua própria filha.

Ao chegar a um bosque, deixou Branca Flor lá e, uma vez no palácio, apresentou sua filha como se fosse a outra.

- Não é tão bonita como quando a vi dançar - disse o jovem, um tanto decepcionado.

- É o cansaço da viagem, senhor - explicou o palhaço. Ela logo se recuperará e ficará bela como antes.

No dia seguinte, o príncipe estava em seu quarto do palácio, um pouco triste, quando de repente entrou pela janela uma pombinha branca que levava uma margarida no bico.

O jovem teve a impressão de que ela estava tentando lhe dizer alguma coisa.

O príncipe decidiu que deveria seguí-la.

E assim chegou a um bosque onde ouviu barulho de soluços. Ao aproximar-se descobriu sua querida Branca Flor ao pé de uma árvore, bastante assustada. Abraçou-a cheio de alegria e, em cima de um cavalo branco, levou-a para o palácio.

Celebrou-se o casamento dos dois alegres jovens e Branca Flor perdoou o palhaço, pois amáva-o como se fosse seu pai, e o mesmo fez com sua irmã. Esta se casou com um cavaleiro da corte e todos viveram felizes para sempre, como nos contos de fada.


sábado, 29 de janeiro de 2011

O PALHAÇO MOCOTÓ

O circo Bagunça Bem Feita se instalou na cidade.

Já era a vez de Mocotó, o palhaço, entrar no picadeiro, e ele não achava seu nariz de bola vermelha.

Pôs-se a procurar na caixa da Mulher Barbada e no baú do mágico, mas nada. O que ele fez então?
ocotó abriu o guarda-roupa do Engolidor de Fogo, mas só viu o seu material de trabalho: três pacotes de fósforos, dois maços de vela, quatro rolos de algodão, seis tochas de fogo e dois litros de álcool.
fa! Vou fechar logo aqui antes que eu fique queimado.

Ele deu uma olhada geral no camarim: roupas penduradas, perucas, bolas, armação de ferro, palmatória, cadeiras, espelho, tudo, menos seu nariz de bola vermelha.

- Só falta olhar na caixinha do Domador de pulgas...mas não sei se devo mexer com as pulgas... esses bichos...


De novo o grito do dono do circo:

- Ei, Mocotó, o pessoal não agüenta mais esperar!

Mocotó nem respondeu. Apavorado, quase chorando, aproximou-se da caixa das pulgas e espiou pelo buraquinho. As pulgas, danadas, brincalhonas, foram logo fazendo gozação com o palhaço:

- Palhaço boboca, nariz de pipoca!

- Palhaço boboca, nariz de pipoca!

ocotó até gostou da brincadeira e pensou: "Se elas disseram que eu tenho nariz de pipoca é porque eu tenho nariz, ora bolas!"

Ele deu meia volta no corpo e foi em direção ao espelho do camarim.

Surpresa!

- E não é que o meu nariz de bola vermelha está em cima do meu nariz de verdade?

Satisfeito, Mocotó não esperou o dono do circo chamá-lo outra vez. Botou um grande sorriso preto e branco embaixo do nariz de bola vermelha e entrou no picadeiro, gritando:

- Hoje tem espetáculo?

E a platéia alegre respondeu em coro:

- Tem, sim Senhor!

ROTINA